quinta-feira, 4 de julho de 2013

De: Jane e Jammie ( eu acho!)

Mudamos a aparência do blog sempre, mas é porque somos assim. Tem dia que queremos viajar o mundo inteiro, conhecer o Everest, as piramides de Gizé, e tem outros dias que preferimos ficar em casa trancadas com nossos pets comendo, lendo e vendo filmes e series preferidas (de cada uma, claro. Pois tem series que amo e ela não, e vice e versa.) Estou escrevendo esse post sem ela saber que mudei o blog, mas tenho certeza que ela vai amar. Como o sol resolveu aparecer hoje em SP resolvi fazer uma homenagem a ele. E fala sério se esse fundo do blog não te traz boas lembranças?! Talvez brincadeiras no final da tarde com seus primos quando eram pequenos, a alegria de estar em um sitio e ver o por do sol enquanto esta sentada na grama e depois tirar aquele cochilinho e acordar com formigas em você (ISSO É DEMAIS!!). Aquela sensação de não fazer absolutamente nada e tudo ao mesmo tempo. Talvez estou falando bobagens aqui, mas eu gosto disso. 

                   Agora algumas fotos que eu me trazem muita paz. E você que está ao lendo se imagine nesses lugares, com alguém que goste ou simplesmente sozinho. :3


 Necropolis, um dos cemitérios mais importantes de Glasgow, onde foram enterradas pessoas muito ricas ou muito importantes para Scotland. Os túmulos são grandes e luxuosos e as datas são de décadas atrás.E sim, é um cemitério mas nao deixa de ser lindo. E quem tem medo nao vai ué, mas perder uma maravilha dessa por nada, bitch please! u.u



 Agora bora pra um tempo mais friozinho >.<



Essa eu achei se querer, mas achei linda demais. Não sei onde fica, mas gostaria de passar uns dias ai <3 font="">


 

Essa foto é da vista do quintal da Nina, ela tem uma blog super legal, é engenheira florestal e mora na Alemanha. 



E por ultimo mais não menos importante as amadas piramides de Gizé no Egito e a misteriosa Esfinge.. Postei poucas fotos, pois se eu postar todos os lugares lindos e onde quero viajar fico aqui eternamente. E essas fotos são só umas que achei legal pra postar. :3


Por hoje é isso, me deu a louca de fazer esse post. E taí gostei. Até a proxima minha gente kkk

  --Jane





O Colosso de Mahrass

 Quando fui a biblioteca da ultima vez peguei um livro com um conjunto de historias sobre o oceano chamado Oceanos da Magia. 13 historias fascinantes e com muita aventura. A que mais gostei foi O Colosso de Mahrass e vou postar um trecho dela a seguir.

'' -Acredito que deveria haver alguma forma de selarmos esse ... acordo.
   -Sim -gemeu Jaelik - , imagino que sim - Ele a tomou em seus braços e a beijou, ignorando os olhares estupefatos dos homens ao seu redor, que presumiam que ele estivesse abraçando o ar.
   Alff tossiu, demonstrando sua insatisfação com aquele comportamento. O fantasma o longa e profundamente e abraçando-o com força. Ele olhou por cima do ombro dela, vendo o Rapier's Thrust atravessar as ondas ao lado da nau capitânia. Mais além, o Colosso montava guarda em meio aos destroços de diversos navios. As velas dos navios fugitivos desapareciam no horizonte longínquo.
   Ryla empurrou Jaelik gentilmente para trás, os olhos esmeraldinas observando os dele. a tristeza manchando o verde - Talvez isso não seja fácil - Ela fez uma pausa, como se estivesse buscando palavras adequadas. - Não estou falando das coisas dos meu pai, não. - Ela balançou a cabeça. - Não é isso.
   -Moça- sussurrou Jaelik sorrindo. - Tudo que sempre quis na vida foi um vento forte para enfurnar minhas velas. Dê-me isso e selarei meu próprio destino. "
                                                                                                      Mel Odom

                                                               --Jane
                                                 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

De: S


              Hora da Verdade 
Se numa segundona de sol eu tiro um tempo para escrever sobre nossos momentos bons, nesta sexta nublada eu uso meu maior dom para aparar as arestas que meu maior defeito criou. 
Ontem, a noite, entre soluços, o latejar da minha e o meu despertador decidi escrever esta carta (sem certeza que seria entregue, prefiro escrever tudo, rasgar e jogar fora) não sei quanto tempo usarei para esta mensagem, nem quanto papel e caneta, mas se você divergir das minhas opniões tudo bem! Se não quiser guardar esta carta: Tudo bem! ( eu até prefiro!) E se precisar de muito tempo para se encontrar e digerir o que lerá aqui, me dando talvez um gelo "daqueles": Tudo bem! Eu entenderei e aceitarei isto! Você sabe que sobrevivo.  

          Explicações?!
Quando estamos no "bem bom" (sem trocadilho, ta?) eu me sinto firme e segura, mas na "hora do vamos-ver" (ainda sem trocadilho) eu me sinto fora do ritmo, da historia, perco o foco e o chão. E me sinto uma idiota de saber que todos sabem o motivo das minhas lagrimas infantis e inúteis. Me sinto mal por não ser verdadeira em muitas coisas que eu falo pra você: como por exemplo as desculpas que te pedi noite passada. Meu orgulho ( talvez maior que a razão, os sentimentos e amizade em mim) não me deixou ser sincera, e a pouca humildade que tenho me torturou durante todo o tempo ao seu lado. De noite ( ainda mais tarde) na cama, pensei tantas coisas que se tivesse registrado tudo implicaria em um livro de auto-ajuda de como não fazer as coisas não sei o titulo, mas : "Eu sou uma idiota" "Chega pra mim" ou " Quero desaparecer" subiriam no pódium como possíveis títulos. 

    O que aconteceu?!
Nunca pensei que duas palavrinhas mal (ou péssima) colocadas pudessem fazer tanto estrago. Assim como nunca pensei que me machucaria tanto com você ( e comigo mesma, é claro!) me sinto tão deslocada e fiquei com tanta raiva que chorei sem perceber e escrevi coisas horríveis sobre o mundo. Como já disse minhas desculpas não foram sinceras, e agora não vou tentar remediar o meu grande erro. Se você aceitou mesmo minhas desculpas (ótimo) desaceite. Agora se você não aceitou ( o que eu acho bem provável) então ta tudo bem, eu acho que tudo isso não vai nos separar definitivamente, e mesmo que for, eu prefiro não dizer que erramos e sim que percebemos um grande problema que não conseguimos resolver. 
Eu não acredito veemente que tudo isso vai passar e que vou rir de tudo isso mais tarde. Vou me arrepender   
de perder minha noite de sono e de não ter prestado a devida atenção a certas coisas importantes no dia de hoje (24 set) 

Ps: Se você me perguntar o "porque" de tudo isso eu vou dizer: "Por você". E se me perguntar porque escrevi tanto eu direi: "Cê acha que eu ia lembrar de tudo isso?!"
  
                                                                                         Ass: S

                                                --Jane






12 de maio

 Você não sabe e talvez nunca saiba que por vezes tentei te alertar. Por vezes tentei ser sincera e você só fez recuar.

                                                      --Jane

terça-feira, 11 de junho de 2013

A menina que não sabia chorar

 Um gesto simples de carinho, mas sempre arredia. Não precisava de falsas emoções, nem de outro consolo. Uma fortaleza de guerra era ela. Lanças e espadas ao seu redor. Não a toque ou haverá consequências. Nada de carinho, já disse!
 A menina que não sabia chorar, não sabia também amar. O seu nascimento foi vazio, sem choro. Caía, e nada de choro. Seus pais não a entendiam, deixavam ela quieta, simplesmente só. E isso só a ajudava a aprofundar seu dom. Dezesseis luas grandes se passaram e nunca uma única lágrima. Somente aquelas que caiam do céu e a deixavam  paralisada com tamanha magia. Ela não entendia. A dor que sente não é física, nem mental, ela sequer sabe que sofre. Sente saudades da dor que em vão procura.


Ps: Eu gosto de escrever um drama, hein?! kkk

                                                                  --Jane

quinta-feira, 9 de maio de 2013

13 fantasmas.

acho que todo mundo já assistiu esse filme né?



e quem gosta acho que sempre quis saber o que realmente aconteceu com os fantasmas e quem eram eles. bom, eu boazinha que sou resolvi compartilhar com vocês, porque é realmente interessante.

O Filho Primogênito (MIKHAEL SPEIDEL) é o fantasma de um garotinho com uma aparência relativamente normal - exceto pela flecha traspassada pelo meio da sua testa.

Histórico: O pequeno Billy Michaels adorava vestir-se como seus heróis, os caubóis da TV. O menino de sete anos nunca obedecia à sua mãe, o que fez seu pai dar-lhe o apelido de "Billy, o pestinha". Seus pais, entretanto, nunca o repreenderam e o pequeno Billy sempre fazia absolutamente tudo o que queria. E agora Billy arrepende-se de não ter ouvido sua mãe, quando ela lhe dizia para não brincar de caubóis contra índios com um arco e uma flecha de verdade e recomendava a ele que não atirasse a flecha para o alto, como seu colega Danny fazia.



Envolto em celofane, O Torso (DANIEL WESLEY) rola pelo porão acompanhado por sua cabeça decapitada. O ator, um deficiente com as duas pernas amputadas, usou um capuz preto durante as filmagens para que a equipe de efeitos digitais pudesse "remover" posteriormente a cabeça de seu corpo.

Histórico: Jimmy "Apostador" Gambino nunca aprendeu sua lição. Um marginal e apostador inveterado, ele sempre teve a sorte de acabar dando a volta por cima. Larry "Chave-de-Cadeia" sempre alertou Jimmy para que ele não se atirasse de cabeça, de cabeça, de cabeça. Mas o Apostador não lhe deu ouvidos e acabou perdendo até o último centavo num jogo milionário de pôquer com um mafioso. Ele teria apostado sua mulher e filhos, se os tivesse, mas como não tinha família, o Apostador simplesmente fugiu para livrar-se de sua dívida de jogo. Mas Jimmy foi pego pela máfia, que decidiu fazer dele um exemplo. Aliás, vários pequenos exemplos, embalados em papel celofane.



Nos seus tempos áureos, A Mulher Estrangulada/ Amarrada (LAURA MENNEL) fora uma atraente líder de torcida, mas acabou estrangulada na fatídica noite do baile de formatura. A atriz usou um aparelho de fratura exposta para simular seu pescoço quebrado e lentes de contato especiais para que seus olhos tivessem uma aparência hemorrágica.

Histórico: Invejada até pelas garotas mais bonitas da escola, Susan LeGrow era a atraente líder de torcida eleita rainha do baile de formatura. Apesar de ter ganho uma bolsa de estudos para uma faculdade importante do estado, decidiu ficar em sua cidade e casar-se com Chet, seu namorado da escola. Mas a noite do baile de formatura transformou-se um pesadelo quando Chet flagrou Susan nos braços de Billy Bob. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu naquela noite, porém, uma semana depois, o corpo de Susan foi encontrado enterrado no campo de futebol da escola. Ela havia sido estrangulada até a morte.



A Amante Recatada é o fantasma de Jean Kriticos (KATHRYN ANDERSON), que morreu vítima de um incêndio. Com metade de seu rosto e suas mãos queimadas e deformadas, Jean usa uma bata de hospital e arrasta consigo a haste de seu soro intra-venoso.

Histórico: Ela era uma mãe carinhosa e boa esposa. Extrovertida e inteligente, a mãe mais popular nas reuniões de pais e mestres, ela dedicava todo o seu tempo à sua família. Seu marido a amava e seus filhos a idolatravam. Como sua filha tivesse amadurecido rápido demais, ela queria manter o filho criança para sempre. Foi quando ocorreu um terrível acidente e ela morreu tentando salvar os filhos - com seus sonhos de um lar feliz destruídos para sempre.



O Príncipe Dilacerado (CRAIG OLEJNIK) é o fantasma de um adolescente que foi morto num acidente de carro. Por esta razão, ele é muito bonito quando visto pelo lado esquerdo, porém todo o lado direito de seu corpo e seu rosto foram dramaticamente dilacerados e retalhados em conseqüência de sua batida fatal de carro. Um elemento particularmente repulsivo de sua maquiagem de efeitos é sua sofisticada prótese de cabeça que deixa à mostra seu crânio e seu cérebro.

Histórico: Em 1953, Royce Clayton era o super astro do beisebol da Escola Valley High, usando aonde quer que fosse sua indefectível jaqueta do uniforme do time com suas iniciais. Tudo era dado a Royce numa bandeja de prata e ele se achava intocável. Numa certa noite, entretanto, este arrogante imitador de James Dean foi longe demais. Ele desafiou um marginal local para um pega de carros até a beira de um penhasco e achou que a vitória estava no papo. Só que não conseguiu frear a tempo e acabou transformando-se no astro de um terrível acidente automobilístico, aposentando definitivamente seu taco.



É possível que o fantasma mais sutil e perturbador seja o da A Princesa Psicótica (SHAWNA LOYER), uma jovem que cometeu suicídio. Completamente nua, retalhada dos pés à cabeça e sem uma só gota de sangue em seu corpo, a maquiagem que cobre todo o corpo da atriz inclui o rosto com o batom borrado, manchas escorridas do rímel preto e lentes de contato pretas que transformam seus olhos em duas poças negras.

Histórico: Dana Newman era uma bela psicótica que nunca acreditou na própria beleza. Sempre à procura da perfeição, nem um único fio de seu cabelo podia estar jamais fora do lugar. Famosa por seus chiliques incontroláveis, ela era chamada de "Bela Fera". Renunciando finalmente à tentativa de atingir a perfeição, ela tomou seu último banho de beleza e cortou os próprios pulsos. Quando foi encontrada, dizem que continuava tão linda na morte quanto havia sido em sua vida vã - apesar de ter o corpo coberto por centenas de talhos de auto-flagelação.



Outra alma revoltada de volta para o futuro é A Peregrina (XANTHA RADLEY). Acusada de bruxaria, ela foi sentenciada à morte em praça pública diante de todo o povo da cidade. Em sua vida após a morte, ela vive amarrada a toras de madeira. Seu rosto retorcido e enrugado foi criado com o uso de uma película de pele envelhecida e seu olhar turvo foi acentuado com lentes de contato opacas, que lhe dão a aparência de uma mulher cega.

Histórico: A srta. Isabella Smith era uma jovem órfã que decidiu cruzar o Atlântico, trocando a Inglaterra pela vida nas novas colônias, em 1675. Porém uma vez estabelecida numa pequena província da Nova Inglaterra, suas idéias separatistas a tornaram uma pária em meio à tradicional população local. Quando é acusada pelo pregador da cidade de bruxaria, ela refuta as acusações dar maior importância ao assunto. Entretanto, quando toda a população voltou-se contra ela - porque a maior parte dos animais da cidade havia morrido de causas misteriosas naquele mês e somente uma bruxa poderia ter realizado tal mágica - Isabella foi sentenciada à morte na fogueira.



A teoria por trás de O Filho Grande (C. ERNST HARTH) e A Mãe Cruel (LAURIE SOPER) é a de que a mãe demente manipulou seu bebê de proporções avantajadas na esperança de que o filho gigantesco fosse um dia capaz de levar a cabo suas elaboradas fantasias de vingança. No filme, a dupla é composta por um homem corpulento trajando apenas uma fralda enorme e um babador coberto de vômito sobre sua prodigiosa barriga e uma mulher franzina, cuja idade e rosto encarquilhado contrastam radicalmente com suas roupas infantis e seu cabelo preso num pueril rabo de cavalo.

Histórico: Margaret Shelburne era uma mulher tímida que jamais fora capaz de defender a si própria - provavelmente porque tinha só 90cm de altura. Ela foi presa por um bando de lenhadores ciganos e forçada a viver numa jaula - uma aberração transformada no seu show de circo particular. Porém, de sua união secreta com Jimbo, o homem conhecido pelo "golpe de ferro" com seu poderoso machado, nasceu seu maior orgulho - seu bebê gigante de 140kg, Harold.

Harold foi mimado e bajulado desde o nascimento por Margaret, que tentou criá-lo para ser seu protetor e para levar a cabo seu plano de vingança contra os lenhadores ciganos que a haviam aprisionado. Harold tornou-se um fã ardoroso do machado de Jim, e, em pouco tempo, já derrubava fileiras inteiras de sequóias gigantes. Mas logo ele trocou as extração madeireira pela humana, gritando "Madeira!", cada vez que cortava um dos lenhadores ciganos pela raiz. Após Harold ter "derrubado" todos os ciganos, mãe e filho foram finalmente mortos pela turba de moradores locais, que estava disposta a pôr Harold numa máquina de triturar madeira para produzir pó de serragem. A despeito das inúmeras tentativas, a turba não conseguiu fazer com que seu corpo gigantesco passasse pelo bocal alimentador da máquina.





O Destruidor (HERBERT DUNCANSON) é o espírito sedento de sangue de um ferreiro assassino. Sua encarnação espectral tem pregos e parafusos incrustados em sua cabeça e em seu corpo, um grande martelo aferrolhado ao seu pulso, no lugar da mão, e correntes em torno de seu tórax. Um dos fantasmas mais elaborados, seu visual é resultado de efeitos de maquiagem e próteses complexas, que incluem uma máscara completa sobre a cabeça, um traje de borracha sobre todo o corpo e sua mão-martelo como adereço.

Histórico: George Markley era um ferreiro honesto que vivia feliz em 1890 - até que o povo local acusou-o injustamente de roubo, obrigando-o a deixar a cidade. Revoltado, George surta e volta atrás dos 10 responsáveis pela acusação, matando-os a marteladas. Os residentes finalmente conseguiram capturá-lo e levá-lo de volta à sua oficina de ferreiro, onde foi vítima de uma forma brutal de justiça com as próprias mãos - seus captores cravaram pregos por todo o seu corpo e deceparam aquilo tem mais valor para um ferreiro: suas mãos. Depois, seu corpo moribundo foi levado para fora e deixado exposto na rua, sujeito ao ataque dos abutres.



Outro fantasma visualmente aterrorizante é O Chacal (SHAYNE WYLER), cujo rosto transtornado, com olhos amarelos e afiados caninos mortais, esconde-se sob uma focinheira de metal enferrujado que foi presa à sua cabeça. Fugitivo de um hospício no fim do século XIX, este ser selvagem de postura arqueada também tem um horrendo par de garras longas e letais. O Chacal exigiu uma maquiagem corporal completa e uma máscara de ferro presa ao redor da cabeça do ator. Luvas com unhas compridas e lentes de contato amarelas completam sua aparência bestial.

Histórico: Em 1908, Ryan Kuhn era um paciente psicótico altamente perturbado, internado no Hospício de Borehamwood. Ele havia sido confinado devido ao seu apetite insaciável pelas mulheres - ele, literalmente, as atacava e mordia! Após anos de confinamento absoluto, com seus braços presos para trás numa camisa de força e seu corpo retorcido de modo grotesco, seus membros assumiram permanentemente estas deformações terríveis. Ele odiava qualquer espécie de contato humano e se rebelava se qualquer um se aproximasse dele. Quando um incêndio destruiu a ala do asilo na qual Ryan estava preso, todos se salvaram, menos ele. O povo ainda comenta como ele fugia dos bombeiros, gritando, "Fiquem longe de mim!" Para ele, era preferível enfrentar seu destino incerto do que ser tocado por qualquer pessoa.



Finalmente, o 12o fantasma, e talvez o mais mortífero, é O Jamanta/ Exterminador (JOHN DE SANTIS), que morreu vítima de uma rajada de tiros. Como resultado, seu corpo na vida além-túmulo traz perfurações de balas dos pés à cabeça. O personagem exigiu um traje completo sobre todo o corpo do ator, com efeitos de maquiagem e cinco próteses individuais para sua testa, nariz, pescoço, queixo e mãos.

Histórico: Mahoney era um serial killer brutamontes, de 2,15m de altura. Horrivelmente desfigurado, ele rebocava motoristas enguiçados até seu ferro-velho, onde os assassinava brutalmente. Ele literalmente rasgava seus corpos usando somente as mãos e quebrava sua vítimas no maior número de pedaços possível. Quando as autoridades locais finalmente o localizaram, foi impossível dominar fisicamente o homicida de força descomunal. Mas o Jamanta descobriu que o castigo vem sempre a reboque - e acabou morrendo quando a polícia crivou seu corpo de balas.




espero que tenham gostado.

- Jammie.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Berlim 1950

'Que se dane a dor e o pó, e o sentimento barato que a gente esconde na retina mal treinada pelo tanto de coisa cruel e sublime que acontece no mundo. E bebo meu wisky e fodo a vida. Me soa mais fácil e mais gostoso. Se a vida é tão puta quanto dizem, não pense nela. Pague com a alma e com a vontade, o resto é pura consequência da irreponsabilidade com que lidamos com os fatos. "

PS: Achei esse texto no Tumblr e me apaixonei. Até o decorei. Eu procurei o autor e nao achei.

                                                                   --Jane